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quinta-feira, 25 de março de 2010












A noite caía
Seu sorriso se esvaia com o vento,
Um tufão sem sentimento.

Nostalgia agredia um ser sem alento,
Chorava um riso turvo, escuridão d'alma
Coração de pedra,quebradiço.

Três de espadas,de um coração amargurando em sentimentos
Tolos, irritados, ansiosos, magoados
Ato de sentir dor.

Choro denso,tenso, quente que arde na loucura da noite de um ser perdido no apego da ilusão.

Lua negra, lilith da paixão se ferindo em vão.
Como socorrer uma alma de tal escuridão?
Escuridão de amor.
Amor de passado.

Passa o tempo e nada se vai, nada parece mudar.
A espera de um olhar ficando sempre a te esperar, na solidão, na noite escura.
Deito e me acalento no meu sono, profundo sentimento.

Pensamentos confusos,turbulentos,
há Kaos a todo momento.

Vejo uma força mas me faz parecer tão distânte, sei que devo ir por aqui ou por ali, mas minhas pernas perdem o comando pelo lindo coração

Desde aquele tempo que feliz se era, passa-se o tempo sem vida
Sem vontade, apenas a espera, espera de você.
Lindo amigo, coração quando sairá dessa ilusão?

Poesias em arte, formas de ataque, onde julgamos e condenamos a nós próprios
Sentimento, desespero, força de estranhos ou de vivências muitas vezes experimentadas?

Lindo coração que se perde no vão, vibrando pela intensidade árdua do apego da paixão.

Acalma coração e sente teu ilumidado ser nessa terra perdida, nesse corpo matéria de ninguém.

Acalma e fique bem, sei que encontrará dentro do teu ser uma razão pra continuar a viver.


Sempre quando a noite se cai...


Karina Laterza Durãis.